No meu peito os habitantes não tem nome e eles me causam falta, uma falta ainda presente que eu não fui capaz de indentificar.
De onde ela vem, para aonde é que ela vai?
Eu só consigo pensar nas horas que me foram gastas conversando com a rua
e ela me disse que não sente falta de nada, nem do barulho da cidade, do desespero descrito no tom dos passos e nem do caos que mora debaixo do dia.
E enquanto a noite traduz a minha pressa em agônia de querer viver, a vida reduz!
domingo, 10 de janeiro de 2010
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